20 QUESTÕES SOBRE A REGIÃO NORDESTE I
1. (ESPM 2014) Com
investimentos de USS 50 bi, Nordeste vira rota de grandes empresas
Já se foi o tempo em que as belas praias impulsionavam quase solitariamente a
economia do Nordeste. Nos últimos anos, a região deixou de apenas atrair
turistas e passou a ser receptora também de investimentos de peso, ajudando os
Estados a se industrializarem.
Fonte: http://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2013/02/19/com-
investimentos-de-mais-de-r-100-bi-- nordeste-vira-rota-de-grandes-empresas.htm.
Acesso: 01/08/2013.
Comprovam a informação fornecida na matéria:
a) A ampliação da rede hoteleira em Alagoas com a conclusão do
complexo de Sauípe.
b) A consolidação da agroindústria e setor sucro-alcooleiro no sul
da Bahia.
c) A instalação de uma indústria automobilística em Sergipe e Rio
Grande do Norte.
d) A instalação de complexos industrial-portuários em Pecém (CE) e
Suape (PE).
e) A migração da indústria siderúrgica do Sudeste para o Nordeste.
2. (UEPB 2011) "Algumas cidades nascidas e crescidas em função
da força e da importância de suas feiras e de seu multivariado comercio têm
adquirido uma admirável conjuntura urbana. Cidades como Campina Grande, Feira
de Santana, Mossoró, Caruaru, Crato, Sobral, Garanhuns, entre outras, possuem
uma expressão regional consolidada pelo número e pela qualificação de suas
funções".
AB'SABER, Aziz. Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades
paisagísticas. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003. p.93
Pode-se afirmar que, das cidades citadas no texto:
I. Estão todas localizadas na zona do agreste e tiveram em suas feiras de gado
e de cereais a base inicial da formação dos seus núcleos e de suas economias.
II. Todas ocupam na hierarquia urbana dos seus respectivos estados o papel de
verdadeiras "capitais regionais", pela oferta de bens e serviços que
prestam às regiões por elas polarizadas.
III. Campina Grande, que teve na feira de cereais e de gado a base inicial de
sua economia, transformou-se posteriormente em importante empório comercial,
voltando-se hoje para a prestação de serviços médico-hospitalares e
educacionais, além da produção tecnológica que a configura como “Oasis high
tech" do Nordeste Brasileiro.
IV. Campina Grande, Caruaru e Feira de Santana guardam semelhanças de
localização e de processo histórico de formação. Todas estrategicamente
localizadas na “boca do sertão" dos seus respectivos estados
transformaram-se em caminhos obrigatórios e pouso de gado dos que se dirigiam
para a Zona da Mata, mas também para tropeiros e mascates.
Estão corretas
a) Apenas as proposições II, III e IV
b) Apenas as proposições I e II
c) Apenas as proposições II e IV
d) Apenas as proposições III e IV
e) Todas as proposições
3. (FATEC 2010) Leia o texto:
No seu conjunto, e vista no plano mundial e internacional, a colonização dos
trópicos toma o aspecto de uma vasta empresa comercial, mais
complexa que a antiga feitoria, mas sempre com o mesmo
caráter que ela, destinada a explorar os
recursos naturais de um território virgem em proveito do comércio
europeu. É este o verdadeiro sentido da colonização tropical,
de que o Brasil é uma das resultantes; e ele
explicará os elementos fundamentais,
tanto no social como no econômico,
da formação e evolução histórica dos trópicos
americanos. (...) É com tal objetivo,
objetivo exterior, voltado para fora do país e
sem atenção a considerações que não fossem o interesse daquele
comércio, que se organizarão a sociedade e a economia brasileiras.
(PRADO JR., Caio. História econômica do Brasil. 22ª ed. São Paulo: Brasiliense,
1979, p.23.)
A produção de mercadorias voltadas à exportação colonial marcou a configuração
interna do espaço econômico e social brasileiro até hoje. Pensando nisso,
assinale a alternativa que contenha, respectivamente, mercadorias feitas desde
a época colonial (que ainda hoje têm grande importância econômica) e sua
respectiva região produtora no país atualmente.
a) Madeiras e manufaturados e região Norte
b) Ouro e tabaco/ região Sul
c) Pau-brasil e frutas tropicais/ região Sudeste
d) Charque e ouro/ região Centro Oeste
e) Açúcar e cacau/ região Nordeste
4. (UNIFENAS 2017) A seguir, são citados alguns preceitos, entre
outros, propostos por Padre Cícero a respeito da sustentabilidade do semiárido
brasileiro.
- “Não derrube o mato, nem mesmo um só pé de pau.
- Não toque fogo no roçado nem na Caatinga.
- Não crie o boi nem o bode soltos; faça cercados e deixe o pasto descansar
para se refazer.
(...).
- Mas, se não obedecer, dentro de pouco tempo, o sertão todo vai virar um
deserto só.”
Fonte: ALVES, José Jakson Amancio. Geoecologia da caatinga no semiárido do
Nordeste
Padre Cícero, que viveu no Nordeste, exerceu forte influência sobre a vida
social, política, religiosa e ambiental na região do semiárido, marcado pelo
bioma caatinga.
Assinale a alternativa que apresenta corretamente dois aspectos que
caracterizam este domínio morfoclimático brasileiro, bem como uma ação
antrópica que vem provocando, ao longo de décadas, intensa devastação deste
bioma.
a) Predominância de plantas halófilas e pneumatófilas; adaptação em
solo rico em minerais/ extração garimpeira, especialmente de caulim, cobre e
chumbo.
b) Presença de plantas apropriadas ao clima tropical árido;
predomínio de espécies homogêneas e higrófilas/ extração madeireira para a
construção civil.
c) Adaptação ao clima tropical semiárido; presença de espécies
xerófilas / consumo de lenha nativa para fins domésticos e industriais,
associada ao avanço da agropecuária e uso da madeira em carvoarias.
d) Biodiversidade ambientada em clima tropical alternadamente úmido
e seco; presença de depressões interplanálticas mamelonares/ crise ecológica
pela secular atividade da biopirataria.
e) Ecossistema harmonizado com o clima tropical úmido; predomínio
de espécies latifoliadas e hidrófilas/ avanço das frentes pioneiras associadas
ao uso de queimadas para a produção de pastagens.
5. (UNICENTRO 2008) A transumância é o movimento da população
brasileira que ocorre, principalmente, no
a) Sul, em decorrência da exploração madeireira.
b) Sertão nordestino, devido à periodicidade das secas.
c) Mato Grosso do Sul, devido à mineração diamantífera.
d) Oeste baiano, em função do surgimento de novas fronteiras
agrícolas.
e) Estado do Rio de Janeiro, após a descoberta de novos poços de
petróleo na bacia de Campos.
6. (UNIMONTES 2014) Sobre
as regiões nordestinas, é CORRETO afirmar que
a) o Sertão é uma área de transição, com disponibilidade hídrica
reduzida, porém com alta produtividade agrícola.
b) a Zona da Mata ou Litoral Oriental é uma área de clima tropical
úmido, a mais urbanizada do Nordeste.
c) o Meio Norte possui características de aridez, constituindo, por
isso, um grande vazio demográfico.
d) o Vale do São Francisco é impedido de usar a agricultura
irrigada devido ao baixo índice pluviométrico.
7. (UPE 2012) A dimensão econômica recente nos cenários da economia
regional do Nordeste está associada a atividades dinâmicas e em expansão,
correspondentes à integração de elos importantes da cadeia produtiva dessa
região.
Dentre as oportunidades que se apresentam para a promoção do desenvolvimento
econômico da região Nordeste, podem ser consideradas:
I. A existência de um mercado regional.
II. A expansão do polo de turismo como fonte geradora de renda, emprego e
divisas.
III. A consolidação do terciário moderno e de polos dinâmicos de serviços.
IV. A expansão e consolidação de atividades vinculadas à moderna produção
agrícola irrigada.
V. A existência de um polo de tecnologia de ponta no Litoral Norte, produtor de
softwares e sofisticados programas de computadores.
Apenas está CORRETO o que se afirma em
a) I.
b) III.
c) I e II.
d) I, III e V.
e) I, II, III e IV.
8. (UNICAMP 2011) Com relação à fruticultura na região do Vale do
São Francisco no Nordeste brasileiro, pode-se inferir que
a) a região tem terras férteis e adequadas à fruticultura graças à
inserção de projetos irrigáveis, o que compensa o clima seco e o alto índice de
insolação durante a maior parte do ano.
b) a região tem clima úmido, com chuvas bem distribuídas ao longo
do ano, característica favorável à fruticultura.
c) a região é importante produtora de frutas, mas não foi possível
implantar a vitinicultura, apesar de várias tentativas, porque a cultura não se
adapta ao clima.
d) os maiores produtores de frutas tropicais da região e do país
encontram-se em polos agroindustriais dos municípios pernambucanos de Juazeiro
e Petrolina.
9. (UFTM 2011) A desertificação (...) ameaça a subsistência de mais
de 1 bilhão de pessoas em todo o mundo, segundo a Organização das Nações
Unidas. No Brasil, a região Nordeste é a mais vulnerável, com mais de 1,1
milhão de quilômetros quadrados suscetíveis ao fenômeno.
Revista Ciência Hoje, abril de 2011.
a) Pensando nas causas da desertificação que ocorre no nordeste
brasileiro, esse fenômeno é uma degradação das condições ambientais de
áreas naturalmente de baixa umidade, provocada ou acelerada pela ação humana.
b) uma ocorrência típica de regiões superpopulosas, com elevados
índices de densidade demográfica, como é o caso de toda a área da região
nordestina.
c) um processo exclusivamente natural, que ocorre em regiões
semiáridas, agravado por mudanças climáticas recentes.
d) um processo natural, comum em áreas com pouca biodiversidade e
com pequeno número de rios intermitentes.
e) uma degradação causada por mudanças climáticas recentes, devido
aos intensos desmatamentos de áreas florestadas na região.
10. (FURG 2010) A zona da mata é a principal sub-região nordestina
e é caracterizada por ser a mais povoada, a mais industrializada e a mais
urbanizada. A zona da mata do nordeste brasileiro compreende a área que vai
a) do Ceará até Alagoas.
b) de Pernambuco até a Bahia.
c) do Piauí até a Bahia.
d) do Rio Grande do Norte até a Paraíba.
e) do Rio Grande do Norte até a Bahia.
11. (UFC 2008) O
Nordeste surgiu como unidade regional apenas a partir do pós-guerra,
entretanto, considerando-se este recorte do Brasil dentro de uma perspectiva
histórica, pode-se afirmar a existência antiga de vários “nordestes” com
características naturais e de uso e ocupação bem diferentes entre si.
Sobre estas áreas distintas do Nordeste brasileiro, pode-se inferir que
a) o Polígono das Secas, área dominada pelos cerrados, ocorre em
relevo de depressão e planaltos e constituiu-se no “nordeste” produtor de
alimentos para as cidades litorâneas.
b) o Meio Norte, área de transição entre os domínios semiárido e
tropical, ocorre em relevo de planaltos cristalinos e constituiu-se no
“nordeste” produtor da cafeicultura.
c) o Agreste, domínio da caatinga, ocorre em relevo preponderante
de planaltos sedimentares e constituiu-se no “nordeste” algodoeiro-pecuarista.
d) a Zona da Mata, faixa úmida litorânea, ocorre em relevo de
planícies e tabuleiros e constituiu-se no “nordeste” produtor do açúcar e do
cacau.
e) o Sertão, estreita faixa de transição ecológica, ocorre em
relevo de depressão sedimentar e constituiu-se no “nordeste” da policultura
familiar.
12. (UFC 2008) “Quando chega o mês de agosto, parece que a natureza
morreu. Não se vêem nuvens no céu, a umidade do ar é mínima, a água chega a
evaporar 7 mm por dia, e a temperatura do solo pode atingir 60° C. As folhas da
maioria das árvores já caíram e, assim, o gado e os animais nativos, como a
ema, o preá, o mocó e o camaleão, começam a emagrecer. As únicas cores vivas
estão nas flores douradas do cajueiro, nos cactos e juazeiros. A maioria dos
rios para de correr, e as lagoas começam a secar.”.
Fonte: "Atlas do meio ambiente do Brasil / Empresa Brasileira de Pesquisa
Agropecuária. 2.ed., rev. aum. Brasília: EMBRAPA-SPI: Terra Viva, 1996.
O texto acima apresenta características da dinâmica natural do Domínio das Depressões
Interplanálticas Semiáridas do Nordeste do Brasil.
Sobre as características descritas, é possível inferir que:
a) o cajueiro, o cactos e o juazeiro adaptam-se a condições
climáticas de semiaridez.
b) a rede de drenagem é constituída por rios classificados como
endorreicos.
c) a miséria da população decorre da desertificação em curso na
região.
d) a ema, o preá, o mocó e o camaleão são animais nativos em
extinção.
e) a seca é um fenômeno climático que ocorre anualmente na região.
13. (UFTM 2010) Leia o texto.
Apesar de a irrigação ser necessária e urgente, não se deve esquecer que, fora
das margens dos dois rios perenes (São Francisco e Parnaíba), só se pode
irrigar menos de 1% dos 118 milhões de hectares do Polígono das Secas. É
preciso, portanto, ao lado da irrigação, desenvolver uma tecnologia apropriada
ao aproveitamento das áreas secas marginais. A utilização de plantas e animais
resistentes à seca, nas terras não irrigadas, é uma exigência para o
desenvolvimento harmônico da região.
Fonte: Benedito Vasconcelos Mendes. Plantas e animais para o Nordeste.
Com base nos conhecimentos sobre a região Nordeste e o problema da seca e
analisando o conteúdo do texto, pode-se inferir que
a) a construção de grandes barragens, como as existentes no rio São
Francisco, é necessária para tornar perenes os rios do Polígono das Secas,
permitindo sua utilização por meio da irrigação.
b) a seca afeta uma pequena parte do sertão semiárido, pois a maior
parte das terras sertanejas faz parte das bacias dos rios Parnaíba e São
Francisco.
c) grandes projetos, como a transposição do rio São Francisco,
possuem um alcance restrito, pois as redes de canais terão abrangência
limitada, em relação à extensão do Polígono das Secas.
d) a pecuária é a atividade mais adequada para as áreas do sertão
semiárido distantes das fontes hídricas, pois utiliza pouca água e não
necessita de irrigação.
e) o principal entrave para o desenvolvimento econômico do sertão
nordestino é a falta de água, pois as únicas áreas economicamente viáveis são as
margens dos rios perenes.
14. (UFMG 2006) considerando-se a posição geoeconômica e política
ocupada pela Região Nordeste, hoje, no Brasil, é INCORRETO afirmar que essa
região se caracteriza por
a) significativa mobilidade intrarregional de populações atraídas
pelo maior dinamismo econômico das metrópoles Salvador, Recife e Fortaleza.
b) autonomia no controle de suas atividades econômicas, que se
traduz em independência em relação à região de economia mais dinâmica do País.
c) importância, no plano político nacional, desproporcional a seu
peso econômico quando comparada ao papel exercido pelo Centro-Sul do País.
d) relativo declínio da participação de seu setor agropecuário no
contexto nacional, sobretudo no que se refere à produção de algodão e de cana-de-açúcar.
15. (EFS 2015) Estende-se por uma estreita faixa norte-sul, desde o
Rio Grande do Norte até a Bahia. Em seu interior, é possível distinguir duas
áreas distintas: uma porção úmida e outra bem mais seca. Parte dessa zona é
planáltica, beneficiando-se de temperaturas amenas. Predominam as pequenas
propriedades e a combinação de culturas de alimentos com a pequena criação de
animais.
O texto se refere à zona
a) da Mata Nordestina.
b) do Sertão Nordestino.
c) do Agreste Nordestino.
d) do Meio Norte.
e) do Polígono das secas.
16. (FEI) Ultimamente vêm se
discutindo uma nova forma de minimizar a questão da seca em algumas regiões do
Nordeste brasileiro. No centro do debate encontra-se um polêmico projeto, que
é:
a) a hidrovia Paraná-Tietê.
b) a construção de um sistema de eclusas no rio Capiberibe.
c) a construção do canal da Natividade.
d) o desvio do rio Araguaia.
e) a transposição de parte das águas do rio São Francisco.
17. (UFAL) Geografia da
Região Nordeste do Brasil: “Nesta sub-região nordestina, a paisagem é marcada
tradicionalmente pela presença de pequenas propriedades policultoras que
empregam mão-de-obra familiar. Mas, nas últimas décadas, a pecuária tem se
desenvolvido bastante provocando a concentração de terras, o aumento do
desemprego rural e a emigração.”
O texto se refere:
a) à Zona da Mata.
b) ao Meio-Norte.
c) ao Sertão.
d) ao Agreste.
e) ao Recôncavo Baiano.
18. (Enem)
Sobradinho
O homem chega, já desfaz a
natureza Tira gente, põe represa, diz que tudo vai mudar O São Francisco lá pra
cima da Bahia Diz que dia menos dia vai subir bem devagar E passo a passo vai
cumprindo a profecia do beato que dizia que o Sertão ia alagar.
SÁ E GUARABYRA. Pirão de peixe
com pimenta. Som Livre, 1977 (Adaptação).
O trecho da música faz
referência a uma importante obra na região do Rio São Francisco. Uma
consequência socioespacial dessa construção foi
a) a
migração forçada da população ribeirinha.
b) o
rebaixamento do nível do lençol freático local.
c) a
preservação da memória histórica da região.
d) a
ampliação das áreas de clima árido.
e) a
redução das áreas de agricultura irrigada.
19. (PUC-Campinas-SP) Um
grande poeta brasileiro foi João Cabral de Melo Neto, conhecido por poemas
marcantes e muito bem trabalhados. Em Morte e vida Severina, o trecho a seguir
refere-se à chegada do protagonista em uma nova fitofisionomia, depois de
atravessar a caatinga:
Bem me diziam que a
terra
se faz mais branda e
macia
quando mais do litoral a
viagem se aproxima.
Agora afinal cheguei
nesta terra que diziam.
Como ela é uma terra
doce
para os pés e para a
vista.
Os rios que correm aqui
têm água vitalícia.
Esta descrição
corresponde
a) ao
Agreste, região de matas de galeria entre a Caatinga e o Cerrado.
b) ao
Sertão, região de cerrado com matas perenes ou semidecíduas.
c) ao
Cerradão, uma região de florestas resistentes à seca.
d) à
Mata Ripária, uma faixa contínua ao longo do litoral leste do Brasil.
e) à Zona
da Mata, originalmente coberta por Mata Atlântica.
20. (UEFS-BA) Os
conhecimentos sobre o Nordeste brasileiro permitem afirmar:
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a) O
quadro natural é o traço marcante do complexo nordestino, devido à
homogeneidade, em toda sua extensão, dos elementos que constituem a
paisagem.
b) As
mais baixas densidades demográficas do país são registradas nessa região, em
razão da sazonalidade dos movimentos migratórios, principalmente na área de
transição entre o litoral e o Sertão.
c) O
clima semiárido e a vegetação decídua e xerófila se estendem por uma estreita
faixa, que vai desde a porção oriental do Rio Grande do Norte até o extremo sul
da Bahia.
d) A
agricultura irrigada, voltada para a fruticultura, apresenta expressivo
crescimento no Sertão nordestino.
d) O
meio norte continua sendo a sub-região mais importante do espaço
socioeconômico, dentre outros fatores, devido à localização próxima aos
principais centros urbanos e industriais.
GABARITO
1:D
2:A
3:E
4:C
5:B
6:B
7:E
8:A
9:A
10:E
11:D
12:A
13:C
14:B
15:C
16:E
17:D
18:A
19:E
20:D
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