1. (VUNESP) O saldo da balança comercial em 2018 foi de US$ 58,3 bilhões. Em 02 de janeiro de 2019, de acordo com o Ministério da Economia, esse é o “segundo melhor desempenho do comércio externo registrado desde 1989”. O saldo contabiliza a diferença entre as exportações e as importações.
    (Agência Brasil. https://bit.ly/30wCP53. Acesso em 17.06.2019. Adaptado)
    A respeito do comércio externo brasileiro, pode-se afirmar que
    A) as exportações de ferro apresentaram forte redução na quantidade e no preço.
    B) o Brasil abandonou as trocas comerciais com os países vizinhos sul-americanos.
    C) mais da metade dos produtos exportados durante o ano são bens manufaturados.
    D) a China, a União Europeia e os Estados Unidos são os principais compradores.
    E) o Brasil figurou entre os três maiores exportadores do mundo, superando a Alemanha.
     
    2. (VUNESP) Para superar os Estados Unidos e se tornar o principal produtor do mundo, o Brasil expandiu por anos as lavouras destinadas ao produto. Só entre 2000 e 2014, a área destinada a plantar essa commodity no interior do País (em estados como Tocantins, Bahia, Piauí e Maranhão) cresceu 87%. Boa parte dela abrigava vegetação nativa, originalmente.
    (https://super.abril.com.br/tecnologia/o-avanco -mapeado-pela-nasa/ Acesso em 18.05.2019. Adaptado)
    O texto descreve a expansão da produção
    A) do café pela mata atlântica.
    B) da soja pelo cerrado.
    C) do milho pela caatinga.
    D) da cana de açúcar pela mata atlântica.
    E) do cacau pela floresta amazônica.
     
    3. (IBADE)
     O Observatório da Complexidade Econômica (OEC, em inglês) mapeia e informa graficamente a balança comercial dos países, seus principais parceiros comerciais, produtos de exportação e importação. De acordo com os dados de 2017, o Brasil é a 22ª maior economia de exportação do mundo e a 37ª economia mais complexa, tendo exportado 219 bilhões de dólares e importado 140 bilhões.
    Sobre esse tema e para o ano considerado, complete as lacunas com os termos correspondentes:
    O maior destino das exportações brasileiras é ___________, para onde nossos principais produtos enviados são ___________. O país que corresponde à maior origem das nossas importações é __________, onde as principais mercadorias adquiridas são ____________.
    A alternativa que apresenta a sequência correta que preenche as afirmativas, de cima para baixo, é:
    A) a China; a soja, os minérios de ferro e óleos brutos; os Estados Unidos; óleos brutos de petróleo ou material betuminoso, veículos aéreos e espaciais e produtos semimanufaturados.
    B) os Estados Unidos; os óleos brutos de petróleo ou material betuminoso, veículos aéreos e espaciais e produtos semimanufaturados; a China, máquinas e aparelhos e suas partes e acessórios.
    C) a China; a soja, os minérios de ferro e óleos brutos; a China; máquinas e aparelhos e suas partes e acessórios.
    D) os Estados Unidos; os óleos de petróleo ou material betuminoso não brutos; os Estados Unidos; óleos brutos de petróleo ou material betuminoso, veículos aéreos e espaciais e produtos semimanufaturados.
    E) a China; a soja, minérios de ferro e óleos brutos; a Argentina; veículos automotores para transporte de mercadorias e de passageiros e trigo.
     
    4. (IBFC) “Na década de 60, a Região Centro-Oeste iniciou um processo de modificação de sua estrutura produtiva, impulsionada pela ação estatal [...]. Ocorreu a multiplicação de diversos novos municípios nas áreas de fronteira, como é o caso do norte de Mato Grosso [...]. Diante desta forma de ocupação populacional, surgiu um novo tipo de atividade agrícola [...]” (CUNHA, 2006). Sobre a produção agrícola que se desenvolveu neste momento, e que perdura até os dias atuais, assinale a alternativa incorreta.
    A) Produção de monoculturas.
    B) Utilização de sementes geneticamente modificadas.
    C) Proibição do uso de defensivos agrícolas.
    D) Utilização da agricultura mecanizada.
     
    5. (MPGO) Sobre os setores da economia brasileira, assinale a alternativa correta:
    A) Um setor de considerável riqueza e base para o desenvolvimento econômico dos países é o terciário, cujos principais destaques estão na transformação de produtos e na construção civil.
    B) São exemplos de atividades econômicas do setor secundário: comércio, saúde, telecomunicações, serviços de informática, transporte, serviços de limpeza, serviços de alimentação, turismo, serviços bancários e administrativos, transportes, etc.
    C) O setor primário está relacionado a produção através da exploração de recursos da natureza. Podemos citar como exemplos de atividades econômicas do setor primário: agricultura, mineração, pesca, pecuária, extrativismo vegetal e caça.
    D) O setor primário tem a indústria como a atividade mais importante. Especialmente aquelas que purificam, processam e embalam a matéria prima, ou até mesmo aquelas que fornecem água, gás e eletricidade.
    E) Apresenta-se um alto grau de valor agregado e desenvolvimento econômico, típico dos países desenvolvidos de primeiro mundo, os quais concentram suas atividades no setor primário.
     

    6. (NUCEPE/UESPI) Relacionadas com a demanda do exterior, formaram-se [no Brasil] zonas econômicas e criaram-se verdadeiras famílias e geração de cidades testemunhando uma sucessão de divisões territoriais do trabalho fundadas em graus diversos de tecnificação [...]. A unidade política e linguística se dava ao mesmo tempo em que as diversas regiões, produzindo para o mercado externo, a este se ligavam praticamente sem intermediários, de modo que sua evolução espacial e econômica era ditada por relações quase diretas. Daí a imagem de um vasto arquipélago formado, na verdade, por um conjunto de “penínsulas” da Europa.
    SANTOS, M; SILVEIRA, M. L. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. Rio de Janeiro: Record, 2008.
    O início da superação dessa condição de isolamento das chamadas “ilhas de desenvolvimento econômico” e o início da integração nacional são marcados
    A) pela ascensão do ciclo do ouro no sudeste brasileiro, associado à criação de gado, que proporcionaram o surgimento de vilas e cidade e a integração entre elas.
    B) pela dinamização econômica do estado de São Paulo com a implantação do ciclo do café, a partir da segunda metade do século XIX.
    C) pela industrialização de São Paulo a partir da política de substituição de importações implantadas no primeiro governo de Getúlio Vargas.
    D) pelas obras de integração nacional promovidas no âmbito do Plano de Metas, no governo de Juscelino Kubitschek.
    E) pela inserção do Brasil no contexto das redes mundialmente difundidas, a partir da década de 1970 com a configuração do meio técnico-científico-informacional.
     
    7. (CESPE/CEBRASPE) Nas últimas décadas do século XX e início do século XXI, o processo de desconcentração da indústria brasileira se acelerou em decorrência do(a)
    A) política fiscal instituída sobretudo pelos estados do Sudeste, com maiores condições de impor aumentos fiscais, estimulando a transferência da indústria nacional para as demais regiões.
    B) processo de privatização, que restringiu a industrialização às atividades tradicionais de investimento, por meio da redução da intervenção do Estado na economia.
    C) elevado nível de escolaridade dos trabalhadores brasileiros, o que tornou o território nacional atraente, em sua totalidade, para investimentos nos setores industriais.
    D) política de desenvolvimento regional instituída pelo Estado, exemplificada pela criação da Zona Franca de Manaus.
    E) presença de sindicatos fortes nos estados das regiões Norte e Nordeste, o que expulsou o capital dessas regiões para estados e cidades tradicionalmente desindustrializados.
     
    8. (FCC) O setor imobiliário turístico expandiu-se nas últimas décadas nas áreas litorâneas do Nordeste. Essa expansão possui relevância econômica, mas gera significativos impactos territoriais, sociais e ambientais. Essa expansão pode ser explicada por:
    A) Criação de políticas públicas para implantação de infraestrutura urbana voltada à promoção do turismo; as estratégias do mercado imobiliário modificadas pela entrada de capital estrangeiro e o controle estatal da produção do território através dos planos de desenvolvimento regional.
    B) Ação eficiente das políticas de ordenamento territorial; a especulação imobiliária e a intensa propaganda na mídia nacional internacional sobre as paisagens de destaque no litoral nordestino.
    C) O processo de urbanização e de concentração da população urbana no zona costeira; a redistribuição da população em função da pobreza e o enriquecimento dos empresários nacionais do setor imobiliário.
    D) O plano real e valorização da moeda brasileira que permitiu investimentos no setor imobiliário; ação dos empresários nacionais no turismo e o crescimento vegetativo da população.
    E) As mudanças estruturais na economia e na sociedade brasileira a partir da década de 30 do século 20; a mão de obra que vem se qualificando no setor de turismo e os grandes eventos internacionais realizados nas últimas décadas.
     
    9. (FGV) Na década de 1990, a abertura da economia brasileira à concorrência internacional e as estratégias de atração de investimentos voltados para a competição globalizada impuseram a adoção de novas formas de intervenção na região Nordeste.
    Entre as novas formas de intervenção na região, destaca-se:
    A) o estímulo à expansão do cultivo de grãos no Agreste;
    B) a instalação do polo petroquímico de Camaçari, na Bahia;
    C) o apoio ao desenvolvimento de polos de fruticultura irrigada;
    D) o estabelecimento de cotas de produção de açúcar para os estados;
    E) a criação da região de planejamento do Vale do São Francisco.
     
    10. (FGV) A modernização conservadora, empreendida pelo Estado brasileiro a partir do golpe de 1964, baseou-se em um projeto territorial fundado no ideário da integração nacional e do Brasil potência. A integração da Amazônia foi considerada prioridade máxima por razões de acumulação e legitimação. Entre as estratégias do governo federal para a integração da Amazônia, durante o regime militar, destaca-se um modelo de ocupação do território fundamentado no conceito de vantagens comparativas. Com a menor disponibilidade de recursos após a crise de 1973, a estratégia governamental se tornou mais seletiva, atuando não mais em uma escala macrorregional e sim sub-regional. O Estado central viu-se obrigado a escolher áreas prioritárias para investimentos, ou seja, aquelas com maior potencial de obtenção de benefícios imediatos. O modelo mostrou-se o mais adequado para a organização do território proposta pelo Estado autoritário, uma vez que os lugares privilegiados seriam capazes de interligar os circuitos nacionais e internacionais de fluxos financeiros e de mercadorias.
    Adaptado de: BECKER, B. e EGLER, C. Brasil: uma nova potência regional na economia-mundo. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1994 e MACHADO, L. O. A fronteira agrícola na Amazônia brasileira. Revista Brasileira de Geografia, v. 54, n. 2, 1992: 27-56.
    A estratégia descrita no texto acima foi denominada:
    A) Eixos de Integração;
    B) Programa Calha Norte;
    C) Projeto Brasil em Ação;
    D) Polos de Desenvolvimento;
    E) Projeto Integrado de Colonização.
     

    11. (FGV) A partir da década de 1970, o aprofundamento da globalização reestrutura o espaço econômico mundial, dando a ele uma feição de arquipélago cujos centros produtivos mais competitivos são interconectados por redes logísticas multiescalares. Nesse processo, as atividades portuárias são submetidas à adoção de novos padrões de organização e localização. A sincronização da produção, do transporte e da distribuição insere os portos em arquiteturas logísticas organizadas segundo princípios de flexibilidade operacional e de minimização das rugosidades espaciais e funcionais.
    Adaptado de: MONIÉ, F. e VASCONCELOS, F. “Evolução das relações entre cidades e portos: entre lógicas homogeneizantes e dinâmicas de diferenciação”, Confins [Online], n. 15, 2012
    Entre as mudanças observadas nos padrões de organização e localização das atividades portuárias nas últimas décadas, com reflexos no território brasileiro, destaca-se uma tendência à:
    A) polarização dos fluxos de commodities pelos portos generalistas;
    B) ampliação da associação espacial e funcional entre cidade e porto;
    C) expansão da área retroportuária para os centros antigos das cidades;
    D) concentração das estações de desembaraço aduaneiro na zona portuária;
    E) regionalização das atividades tradicionalmente realizadas nos retroportos.
     
    12. (FGV)
     Dois importantes fenômenos têm chamado atenção no setor financeiro nos anos recentes. O primeiro corresponde ao desenvolvimento dos mercados de microfinanças e ao crescente número de operações de microcrédito. O segundo está relacionado ao enorme crescimento verificado no uso dos correspondentes bancários como canal de atendimento dos bancos.
    Adaptado de: DINIZ, E. Correspondentes bancários e microcrédito no Brasil: tecnologia bancária e ampliação dos serviços financeiros para a população de baixa renda. Relatório FGV Pesquisa. 2010.
    O crescimento das operações de microcrédito e dos correspondentes bancários no Brasil são explicadas, respectivamente, pelo(a):
    A) ampliação do acesso às redes de telecomunicação e democratização do acesso a serviços bancários;
    B) crescimento extensivo das cidades e diminuição da informalidade no mercado de trabalho;
    C) crescimento do número de bancos públicos e aumento da renda média da população;
    D) ampliação do número de agências bancárias em cidades pequenas e ampliação da inadimplência;
    E) aumento do número de bancos transnacionais e maior concentração da renda pelos responsáveis por domicílios.
     
    13. (UECE) Considerando o processo de industrialização no Brasil, é correto afirmar que
    A) a recente organização do espaço industrial configura um novo mapa locacional, onde a instalação da indústria de bens de capital em regiões periféricas compromete a centralidade econômica de antigos polos, como o estado de São Paulo.
    B) a opção por um desenvolvimento subordinado à penetração de investimentos internacionais, com pouca intervenção econômica do Estado, marcou a estrutura produtiva industrial brasileira nos governos da ditadura militar.
    C) os distritos industriais marshallianos são, atualmente, a base da acumulação industrial brasileira, engendrando uma competição positiva, na qual a concentração geográfica das empresas e as relações de cooperação entre elas proporcionam uma eficiência coletiva.
    D) um dos aspectos da nova economia industrial brasileira é a capacidade com que circuitos da produção inteiros sofrem processos de disjunção funcional, combinando estratégias produtivas e territoriais a fim de atingirem alta produtividade.
     
    14. (UECE)
     Sobre as formas de consumo e a economia dos serviços no Brasil, escreva V ou F conforme seja verdadeiro ou falso o que se afirma a seguir:.
    ( ) Os serviços vinculados às funções de decisão, financeirização, inovação tecnológica da produção e atendimento pós-venda abandonam as metrópoles e se aglomeram cada vez mais em cidades médias e pequenas.
    ( ) a fluidez da comunicação pela Internet, mesmo se apoiando na comunicação física da rede, não respeita a centralidade econômica e política no Brasil, sendo mais intensa exatamente em áreas onde a pobreza é marcante.
    ( ) As mudanças no setor de distribuição atacadista e varejista implicaram uma transformação dos hábitos da população brasileira, que passou a conviver com a presença do consumo estandardizado em supermercados e shopping centers.
    ( ) A rápida expansão dos segmentos de franquia e marketing demonstra como o signo e o monopólio estabelecido através de marcas tendem a ser cada vez mais lucrativo no Brasil.
    Está correta, de cima para baixo, a seguinte sequência:
    A) V, F, V, F.
    B) V, V, F, V.
    C) F, V, F, F.
    D) F, F, V, V.
     
    15. (IFSP)
     Um importante crescimento é identificado também nas três metrópoles mais importantes do país: São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília - vinculado tanto às funções de governo como ao próprio dinamismo da indústria, do comércio e dos serviços, sobretudo das atividades ligadas à informação. O lazer e o turismo criam igualmente demandas relevantes de alojamento. Negócios e turismo caracterizam a natureza da nova procura hoteleira de São Paulo.
    SANTOS, M.; SILVEIRA, M. L. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. Rio de Janeiro: Record, 2001.
    De acordo com os autores citados, o crescimento da rede hoteleira nas principais metrópoles do país liga-se à diferentes fatores, dos quais é possível afirmar que:
    A) os negócios envolvendo o setor da tecnologia da informação atraíram, nas últimas décadas, um grande volume de visitantes para o Rio de Janeiro, principal polo desse segmento no Brasil.
    B) a cidade de São Paulo observou um crescimento expressivo na procura por hotéis, tanto no que diz respeito ao turismo de negócios como também no de lazer, pois para além do dinamismo econômico, dispõe de relevantes atividades culturais.
    C) a capital federal, ainda que apresente notável importância no que se refere aos compromissos envolvendo funções de governo, não dispõe de uma rede hoteleira suficiente para atender aos fluxos voltados aos negócios e ao lazer.
    D) dentre as metrópoles citadas, o Rio de Janeiro tem a mais expressiva procura por hotéis motivada pelo turismo de lazer, todavia sem tanta importância quando se considera os fluxos envolvendo funções de governo e de negócios.
     

    16. (IDECAN) Durante o período da pré-industrialização, momento em que a economia nacional era baseada nas atividades agrícolas de exploração, a organização do território era do tipo
    A) áreas isoladas, onde não havia um espaço totalmente integrado.
    B) centro na Zona da Mata do Nordeste e periferia no Estado de São Paulo, com relações de troca que favoreciam o centro.
    C) em que a região do Estado do Amazonas e o Centro-Oeste tinham o papel de centro.
    D) propriedades rurais, cultivadas de forma rudimentar.
    E) em que a população era distribuída de forma igualitária.
     
    17. (MPGO) Sobre os setores da economia brasileira, assinale a alternativa correta:
    A) Um setor de considerável riqueza e base para o desenvolvimento econômico dos países é o terciário, cujos principais destaques estão na transformação de produtos e na construção civil.
    B) São exemplos de atividades econômicas do setor secundário: comércio, saúde, telecomunicações, serviços de informática, transporte, serviços de limpeza, serviços de alimentação, turismo, serviços bancários e administrativos, transportes, etc.
    C) O setor primário está relacionado a produção através da exploração de recursos da natureza. Podemos citar como exemplos de atividades econômicas do setor primário: agricultura, mineração, pesca, pecuária, extrativismo vegetal e caça.
    D) O setor primário tem a indústria como a atividade mais importante. Especialmente aquelas que purificam, processam e embalam a matéria prima, ou até mesmo aquelas que fornecem água, gás e eletricidade.
    E) Apresenta-se um alto grau de valor agregado e desenvolvimento econômico, típico dos países desenvolvidos de primeiro mundo, os quais concentram suas atividades no setor primário.
     
    18. (MPGO) É o conjunto de atividades econômicas responsável por extrair ou produzir as matérias-primas sobre o meio natural. No Brasil, é uma das atividades que menos oferecem empregos, mas uma das que possuem os maiores rendimentos. Isso significa uma área:
    A) do setor primário
    B) do setor secundário
    C) do setor terciáno
    D) nenhum das anteriores
    E) todas as anteriores
     
    19. (FCC) O tema das “disparidades regionais” foi central na interpretação que Celso Furtado elaborou acerca da realidade brasileira. Segundo esse autor,
    A) as tradições da região Nordeste deveriam ser defendidas por meio das ações da SUDENE.
    B) os excedentes populacionais nordestinos deveriam ser enviados para projetos de colonização na Amazônia.
    C) as economias regionais deveriam se pautar pela vocação natural das várias regiões do país.
    D) o governo federal deveria evitar realizar ações no âmbito estadual.
    E) os incentivos fiscais estabelecidos pelo governo federal deveriam dinamizar as economias regionais estagnadas.
     
    20. (IFTO)
     O MERCOSUL na atualidade
    O MERCOSUL atravessa um processo de fortalecimento econômico, comercial e institucional. Os Estados Partes consolidaram um modelo de integração pragmático, voltado para resultados concretos no curto prazo. O sentido da integração do MERCOSUL atual é a busca da prosperidade econômica com democracia, estabilidade política e respeito aos direitos humanos e liberdades fundamentais.
    Disponível em: http://www.itamaraty.gov.br. Acesso em: 25 abr. 2019.
    Assim como participa do MERCOSUL, o Brasil também integra a:
    A) Aliança Bolivariana para as Américas.
    B) Associação Latino-Americana de Integração.
    C) Comunidade dos Estados Independentes.
    D) Cooperação Econômica Ásia-Pacífico.
    E) Comunidade Andina das Nações.

     

    GABARITO

    1:D

    2:B

    3:C

    4:C

    5:C

    6:B

    7:D

    8:A

    9:C

    10:D

    11:E

    12:A

    13:D

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    16:A

    17:C

    18:A

    19:E

    20:B